A elastase, enzima proteolítica secretada pelo pâncreas exócrino, não sofre degradação durante o trânsito intestinal. Desta forma, a quantificação da elastase nas fezes é um marcador da função exócrina do pâncreas, sendo o exame útil para o diagnóstico ou exclusão da insuficiência pancreática exócrina, cujas etiologias podem ser a pancreatite crônica, fibrose cística, diabetes mellitus, etc. Apresenta sensibilidade e especificidade de 93%.
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